De acordo com as últimas notícias de 7 de março, a Embrapa, instituição de pesquisa agrícola do governo brasileiro, planeja ampliar os testes de diversas variedades de trigo geneticamente modificado resistentes à seca, incluindo testes do trigo geneticamente modificado desenvolvido pela empresa argentina Bioceres, além de testes no Cerrado Brasileiro (savana) e plantar essas variedades de trigo no estado de Minas Gerais para observar se as sementes de trigo GM são adequadas para condições de cultivo tropicais.
Jorge Lemanski, chefe da Embrapa Pesquisa de Trigo, disse que a aprovação, na semana passada, do plantio e venda de trigo geneticamente modificado no Brasil foi um marco, o que significa que a Embrapa pode testar esta variedade de trigo resistente à seca em mais áreas do país.Isso ajudará os pesquisadores a compreender o desempenho do trigo sob diferentes condições e ajudará os agricultores brasileiros a se aproximarem do cultivo comercial do trigo geneticamente modificado.
Jorge Lemanski, chefe da Embrapa Pesquisa de Trigo, disse que a aprovação, na semana passada, do plantio e venda de trigo geneticamente modificado no Brasil foi um marco, o que significa que a Embrapa pode testar esta variedade de trigo resistente à seca em mais áreas do país.Isso ajudará os pesquisadores a compreender o desempenho do trigo sob diferentes condições e ajudará os agricultores brasileiros a se aproximarem do cultivo comercial do trigo geneticamente modificado.
Lemanski disse que o momento ideal para semear sementes de trigo resistente à seca é entre 1º de março e 10 de abril.No entanto, ele acrescentou que o Brasil ainda não possui sementes de trigo geneticamente modificadas suficientes para realizar experimentos em larga escala.Além disso, serão necessários cerca de quatro anos de pesquisas para avaliar a adaptabilidade do trigo geneticamente modificado às condições tropicais do Brasil.A primeira leva de experimentos da Embrapa começou nessa época, no ano passado.
